Evento em homenagem ao Dia Internacional da Enfermagem celebra importância da profissão

Por Frederico Noleto

16 de maio de 2019

Por Frederico Noleto

16 de maio de 2019


Foto: Frederico Noleto

Na semana em que se comemora o Dia Internacional do Enfermeiro a Prefeitura de Aparecida promoveu nesta quinta-feira (16) um evento em homenagem aos enfermeiros que atuam na cidade. A ideia era celebrar a importância da profissão no município. O evento, que foi realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) no Hospital Municipal de Aparecida (HMAP), aconteceu durante todo o dia e contou com a presença de centenas de profissionais da enfermagem. “A profissão de enfermeiro é de extrema importância para a manutenção e o resgate da qualidade de vida das pessoas em momentos sensíveis e vulneráveis. Nosso trabalho por um atendimento cada vez mais humanizado passa pela valorização desses profissionais. Precisamos prestigiar cada vez mais esses verdadeiros anjos da vida real”, pontua o prefeito Gustavo Mendanha.

O secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães, lembra que Aparecida tem se desdobrado para dar um salto na qualidade do atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de investimentos em infraestrutura, tecnologia, gestão e pessoal. “A valorização dos profissionais da saúde é premissa básica deste projeto de tornar o atendimento em nossas unidades de saúde cada vez mais humanizado. É claro que os enfermeiros são peça-chave neste projeto. Temos o compromisso de valorizar cada vez mais o trabalho realizado por cada um dos mais de 500 profissionais de enfermagem que atuam no município, entre enfermeiros e técnicos”, completa.

Além de poder compartilhar experiências, os profissionais assistiram a palestras, participaram de dinâmicas de grupos e de sorteios de brindes. A enfermeira Silvia Luiza de Jesus, que atua no programa Estratégia Saúde da Família (ESF), conta que faz o que gosta e que por isso se sente realizada. “Todas as categorias têm suas reivindicações, mas é fato que a Saúde melhora mais a cada dia. Hoje não temos mais as deficiências que tínhamos antigamente. Melhorou muito. Antes tínhamos um déficit tanto de exames quanto de insumos e hoje não temos mais. Estamos evoluindo todos os dias” – explica. Na visão dela, muitas cidades maiores do que Aparecida não têm a mesma estrutura oferecida aqui. “Tanto que em algumas unidades a maioria dos pacientes vem de outras cidades” – completa.

Camila Celuta, que trabalha como enfermeira há seis anos em Aparecida, conta que atuar na ESF é muito bom. “Amo a minha profissão. Algumas pessoas acabam olhando para o SUS com os olhos do preconceito, como se não funcionasse. Mas temos excelentes profissionais e salvamos muitas vidas diariamente. Aparecida é o exemplo de que o SUS pode sim funcionar”. Liliane Maria Ferreira, que trabalha como enfermeira há 12 anos no município, sente que faz a diferença. “Escolhi o curso certo. Trabalho com amor. Nós ajudamos a salvar vidas. E temos sentido uma melhora em diversos campos da Saúde no município. O Hospital Municipal de Aparecida, por exemplo, é a realização de um sonho e isso nos trás uma felicidade. A Saúde em Aparecida está pegando um rumo melhor e está sendo mais valorizada, tanto pela gestão quanto pelos pacientes” – pontua.

Participaram do evento o presidente da Associação Brasileira de Enfermagem, Luciano Moura, que é diretor da Regulação de Aparecida; a representante do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), Daniele Silvestre; Dioni Alisson, presidente do Sindicato dos Enfermeiros de Goiás (SIEG); Néia Vieira, representante do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde); Gracinete Costa, chefe da Enfermagem do HMAP; a diretora de Vigilância, Emergência e Atenção Especializada do município, Amanda Melo e o diretor de Atenção Primária da SMS, Gustavo Amoury.

Comemoração

O Dia Internacional da Enfermagem foi estabelecido em 1974, por meio do Conselho Internacional de Enfermeiros, em homenagem ao nascimento de Florence Nightingale, uma jovem que ganhou notoriedade durante a guerra da Crimeia, por conta de sua atuação intermitente e pelo hábito de atender aos feridos de guerra também durante o período noturno. Após a guerra, Florence fundou a Escola de Enfermagem do Hospital St. Thomas, que se tornou a primeira escola secular de enfermagem do mundo, integrando mais tarde a King’s College de Londres.

 

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