Obra de contenção da erosão na Vila Brasília termina em 40 dias

Por Frederico Noleto

8 de agosto de 2017

Por Frederico Noleto

8 de agosto de 2017


Foto: Enio Medeiros

Aparecida de Goiânia 08 de agosto de 2017 – As máquinas da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) seguem trabalhando a todo vapor para solucionar de forma definitiva um antigo problema de erosão enfrentado pelos moradores da Rua São Vicente, na Vila Brasília. Para isso está sendo refeito todo o sistema de drenagem da rua que, pela localização, acaba recebendo um grande volume de água pluvial vinda de bairros de Goiânia. A obra, que foi lançada no dia 14 de julho pelo prefeito Gustavo Mendanha e tem um custo aproximado de R$ 520 mil, deve ser finalizada em até 40 dias.

O secretário da pasta, Mário Vilela, explica que está sendo feita uma super captação de águas desde a Avenida Anápolis, uma das principais da região. “Além dos tubos de 1000 milímetros que já existiam no local, estamos implantando outros 600 metros de galerias com tubos de 1500 milímetros, duplicando a vazão. Isto será o suficiente para suportar o atual volume de águas, que aumentaram muito nos últimos anos em decorrência do crescimento vertiginoso de bairros pavimentados na cidade. Após isto, finalmente faremos um novo asfalto no local” – esclarece o secretário.

Ele explica que o problema era antigo mas de solução cara. “A rigor do trabalho que estamos realizando em outras erosões – inclusive maiores do que esta, como a do Jardim Luz, cujo trânsito da via interditada está sendo liberado ainda nesta semana – esta obra também está sendo acompanhada de perto pelo prefeito Gustavo Mendanha e por nossa equipe técnica para que siga os mais altos padrões. Isso trará a solução definitiva para os moradores que, em muito breve, poderão sentir orgulho do lugar onde moram”.

O engenheiro responsável por fiscalizar a obra, Cezar Augusto, explica que ela tem início na encosta do Córrego Pipa, onde são lançadas as águas das galerias pluviais da região, e somente depois é iniciada a etapa de construção das galerias. “Por se tratar de terreno íngreme iniciamos a obra pela parte baixo, para que não corra o risco de ser desfeita em caso de novas chuvas” – pontua. Ele explica que após cuidar da correta destinação das águas no córrego, são realizadas outras três etapas. A primeira realiza a escavação dos ramais e a compactação do solo por onde passarão as galerias. Depois é feita a implantação dos tubos e caixas coletoras. Por fim, a pavimentação da via será totalmente refeita, para o conforto dos moradores da região.

 

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