Saúde Municipal realiza testes rápidos para AIDS e Sífilis

9 de maio de 2017

9 de maio de 2017


Aparecida de Goiânia, 4 de abril de 2013 – Amanhã, último dia da segunda Mobilização de Prevenção e Testagem de HIV e Sífilis em Aparecida de Goiânia, os profissionais do Programa Municipal de DST/AIDS e Hepatites Virais estarão na Faculdade Padrão atendendo os estudantes e os funcionários da instituição. Hoje, as ações acontecem na região dos motéis (BR 153) com foco nos profissionais do sexo mulheres e travestis. Trata-se de uma estratégia para a ampliação do diagnóstico precoce das doenças para aumentar a expectativa e a qualidade de vida dos soropositivos e tratar os portadores da sífilis para que deixem de transmití-la.

A Mobilização, feita em comemoração ao Dia Mundial da Saúde ( 07 de Abril ), consiste na realização de aconselhamentos e testes rápidos e na distribuição de preservativos. Os testes, feitos por profissionais devidamente capacitados, são de fácil interpretação e precisam da coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo. O sangue é colocado em um dispositivo de testagem e o profissional segue um fluxo específico até o resultado final, que tem a mesma confiabilidade dos exames convencionais e não exige repetição em laboratório. Se der positivo, é feito um reteste para confirmação.

Em Aparecida de Goiânia, o teste rápido de diagnóstico para HIV foi implantado no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em agosto de 2011 e os de triagem para Sífilis e Hepatite B e C, em fevereiro de 2012. Esses testes são indicados principalmente para as pessoas que passaram por situações de risco como relações sexuais desprotegidas (sem o uso de preservativo) anais, vaginais e orais, compartilhamento de agulhas e seringas, transfusão de sangue e transmissão de mãe para filho durante a gestação.

As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são transmitidas por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher, e, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer e até a morte.

Segundo a coordenadora do Programa, Luzia dos Santos Oliveira, usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS. “O tratamento das DSTs melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão dessas doenças. O atendimento e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS. Todos devem se proteger, espalhar a conscientização e fazer o teste”, ressalta Luzia. 

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