Usuários da UPA Brasicon recebem informações sobre o câncer de mama, nesta quarta, 24

Por Camila Godoy

24 de outubro de 2018

Por Camila Godoy

24 de outubro de 2018


Foto: Ênio Medeiros

Dentro das atividades que visam conscientizar e informar a população aparecidense sobre o Câncer de Mama, os usuários e acompanhantes que aguardavam atendimento na UPA Brasicon, na região central do município,  receberam diversas informações sobre prevenção e diagnóstico do câncer de mama, pela equipe do local. A iniciativa, realizada na manhã desta quarta-feira, 24, faz parte da programação do Outubro Rosa da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que busca mobilizar as mulheres sobre a importância de estarem atentas a qualquer alteração no organismo e a procurar ajuda médica.

“Geralmente, as pessoas buscam as unidades de urgência quando algum problema de saúde já está instalado. Por isso, aproveitar esse espaço para falar sobre prevenção é tão importante”, destacou a diretora da UPA, Vanessa Christiane Bernardes. A chefe de enfermagem da unidade, Danila Alves, também defendeu a importância da ação. “Informação e orientação são deveres de todos os profissionais da rede pública. Elas são o principais instrumentos para promoção da saúde”.

Na ocasião, a médica da UPA, Adriana Silva, acompanhada de estudantes do 6º ano do curso de Medicina do Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos, de Araguari, abordaram os principais sintomas do câncer de mama, os fatores de risco e as maneiras de observar as alterações na mama, além de apresentar curiosidades e tirar dúvidas sobre o assunto. “A mulher não pode ter vergonha de se conhecer, deve analisar o seu corpo e observar se há presença de algum caroço na região da mama, mesmo que indolor, se a pele está avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja, se há alterações no bico do peito ou saída espontânea de líquido dos mamilos. Nesses casos, deve procurar ajuda médica”, orientou a médica.

Segundo as palestrantes, a observação do corpo ajuda mulheres e, também, homens, a identificarem o câncer de mama em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura. “Além disso, mulheres de 50 a 69 devem fazer mamografia a cada dois anos e mulheres com risco elevado para câncer de mama devem conversar com seu médico para avaliação do risco e assim decidir a conduta a ser adotada”, afirmou Adriana Silva.

A moradora do Residencial Serra das Brisas, Maria Adriane Vitória da Silva, estava acompanhando uma  paciente da UPA e aproveitou a palestra para tirar uma dúvida. “Sempre quis saber se a dor nas mamas é um indício de câncer de mama e hoje, sem estar esperando, pude esclarecer essa questão. Pelo sim e pelo não, vou agendar uma consulta. Achei extremamente proveitoso esse compartilhamento de informações”, elogiou.

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